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1.
J. pneumol ; 27(5): 269-271, set. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339755

RESUMO

A angina de Ludwig é uma infecção do espaço submandibular originada, em geral, da infecção do 2º ou 3º molar inferior. Como conseqüência, pode causar mediastinite descendente necrosante, que representa uma forma grave e rara de infecção mediastinal, a qual exige diagnóstico precoce e tratamento cirúrgico para reduzir a alta mortalidade associada a esta doença. Dois casos de mediastinite descendente necrosante pós-angina de Ludwig foram tratados com excelentes resultados em nosso hospital. A drenagem mediastinal transcervical está justificada em pacientes com doença limitada ao mediastino superior. Porém, sepse com comprometimento extenso do mediastino requer drenagem através de toracotomia sem demora


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Angina de Ludwig/complicações , Mediastinite/etiologia , Drenagem , Mediastinite/cirurgia , Necrose , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(1): 1-5, jan.-mar. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255087

RESUMO

Com o aumento da expectativa de vida da população brasileira cresce o número de pessoas com idade superior a 70 anos que necessitam de operação cardíaca. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram avaliados, retrospectivamente, 75 pacientes com idade 3 a 70 anos submetidos a operação cardíaca no HC-UFPR, entre 1995 e 1999, com objetivo de analisarmos os resultados imediatos e tardios. A idade variou de 70 a 88 anos, sendo 34 (46,7 porcento) do sexo feminino e 41 (53,3 porcento) do masculino. Os principais sintomas foram angina (81,3 porcento), dispnéia (42,6 porcento) e síncope (16 porcento). Os pacientes encontravam-se em classe I (57,3 porcento), classe II (17,3 porcento), classe III (18,6 porcento) e classe IV (6,6 porcento) da NYHA, 61,3 porcento eram hipertensos, 48 porcento tabagistas, 28 porcento diabéticos e 9,3 porcento haviam sido submetidos a operação cardíaca prévia. Foram realizadas 50 (66,6 prcento) revascularizações do miocárdio, 9 (12 porcento) trocas de valva aórtica, 5 (6,6 porcento) operações de aorta, 4 (5,2 porcento) trocas valvares + revascularização miocárdica e outros procedimentos (7 porcento). As principais complicações pós-operatórias foram cardiovasculares: arritmias ventriculares (22,6 porcento), arritmias supraventriculares (21,3 porcento), baixo débito cardíaco (16 porcento); infecciosas (16 porcento) e pulmonares (9,3 poecento). O tempo médio de permanência na UTI foi de 5 dias. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de 13,3 poecento e houve 5 óbitos tardios. Dos sobreviventes, 78,4 porcento compareceram para seguimento ambulatorial. O tempo médio de seguimento foi de 20,7 meses e a sobrevida foi de 92 porcento; um dos óbitos tardios foi de origem cardiovascular. CONCLUSÃO: Apesar de serem pacientes de maior complexidade clínica pela maior incidência de doenças crônicas e acometimento de outros órgãos, os avanços na cirurgia cardíaca e terapia intensiva tornaram possível a intervenção com baixa morbi-mortalidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento/fisiologia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Cardiopatias/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Revascularização Miocárdica , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 12(2): 122-31, abr.-jun. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193728

RESUMO

Desde os primeiros relatos sobre aneurismectomia do ventrículo esquerdo, vários aspectos foram estabelecidos. Existem controvérsias relacionadas à técnica ideal de reconstruçäo ventricular, seus efeitos na morfolofia, funçäo ventricular, estado sintomático pós-operatório e sobrevida a longo prazo. Este estudo visa levantar a casuística do Serviço, observando as principais indicaçöes e tratamento cirúrgico, o estado sintomático pré e pós-operatório e a sobrevida imediata e tardia dos pacientes. Foram avaliados 12 portadores de aneurisma do ventrículo esquerdo, 9 masculinos, idade média de 60 anos, cujas principais indicaçöes cirúrgicas foram angina (58 por cento) e angina + insuficiência cardíaca (42 por cento). O cateterismo cardíaco demonstrou acinesia/discinesia segmentar em 92 por cento dos pacientes, aneurisma apical ou ântero-apical em 83 por cento e doença coronária obstrutiva em 100 por cento, acometendo 3 ou mais vasos em 75 por cento; a artéria interventricular anterior foi mais comprometida (29 por cento). A fraçäo de ejeçäo variou de 32 por cento a 66 por cento e o encurtamento percentual de 15 por cento a 36 por cento. Todos foram submetidos a revascularizaçäo do miocárdio, 9 sofreram aneurismectomia do ventrículo esquerdo, 7 com sutura linear e 2 com reconstruçäo geométrica. O tempo médio de circulaçäo extracorpórea e clampeamento aórtico foi 96 e 50 minutos para sutura linear e 180 e 86 para reconstruçäo geométrica. As principais intercorrências pós-operatórias foram síndrome de baixo débito cardíaco e fibrilaçäo atrial (16 por cento). A mortalidade hospitalar foi de 16 por cento. Os pacientes encontram-se com seguimento médio de 15 meses, sobrevida geral de 75 por cento; estäo livres de angina 89 por cento, aqueles operados por ICC estao em classe II. Esses fatores melhorando a qualidade de vida justificam a aneurismectomia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Cardíaco/cirurgia , Isquemia Miocárdica/cirurgia , Ventrículos do Coração/cirurgia , Análise de Sobrevida , Aneurisma Cardíaco/etiologia , Angina Pectoris/cirurgia , Seguimentos , Infarto do Miocárdio/complicações , Insuficiência Cardíaca/cirurgia , Revascularização Miocárdica , Período Pós-Operatório , Estudos Retrospectivos
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